A limpeza hospitalar é uma das bases para prevenção de epidemias. O facto de entrar no hospital, já estará em contacto com determinados vírus que se espalham pelo ar. A contaminação de superfícies é frequente, portanto, é necessária a intervenção contínua de uma empresa de limpeza especializada.
Apesar de ser o melhor meio de limpeza, a água não pode fazer uma limpeza a fundo, pois não tem propriedades que possam eliminar as infecções. Daí ser importante saber com que tipo de empresa vai lidar, pois deve ter conhecimentos do que é necessário para evitar contaminações. As paredes, janelas, portas, pisos, tectos, mesas, cadeiras, camas, e toda a restante estrutura do hospital deve ser limpa constantemente. É necessária uma limpeza diária, várias vezes ao dia aos pisos, ao mobiliário e aos equipamentos, mas a limpeza de paredes e tectos, por exemplo, não tem necessariamente de ser feita com tanta regularidade. Daí, quando contratar uma empresa de limpeza para a unidade hospital ou centro de saúde, deve definir no contrato o tipo de limpeza que vai fazer e com que regularidade.
A regra básica de uma empresa de limpeza para um serviço hospitalar é preparar o ambiente interior e exterior do mesmo, fazendo com que os utentes se sintam o mais confortáveis possível e impor uma segurança para o hospital, evitando assim contágios.
Manter o ambiente limpo, prevenir infecções, conservar equipamentos e prevenir acidentes de trabalho devem ser a base do contrato entre o hospital e a empresa de limpeza.
Dentro de um hospital, as áreas e serviços base para limpeza e desinfecção são:
Dentro da limpeza hospitalar, há áreas que se destacam pela regularidade de uso ou pela forma como é usada. São chamadas de áreas críticas e exigem pessoal especializado para a manutenção dos seus espaços e material.
Tenha atenção a quem vai colocar a fazer este serviço, pois para além de os espaços poderem não ficar bem desinfectados, ainda há o risco de causarem danos nos equipamentos.
As áreas críticas de um serviço de saúde são:
É necessário que haja uma separação de conceitos entre limpeza e desinfecção, pois a limpeza apenas não vai eliminar os possíveis contágios.
A limpeza baseia-se na remoção de sujidade, logo deve ser feita em primeiro lugar. Toda a estrutura e equipamentos devem ser sujeitos a uma limpeza rigorosa. A limpeza elimina cerca de 80% dos microorganismos residentes em todas as partes do hospital, mas só com o recesso de desinfecção é que se garante que 95% destes microrganismos são totalmente eliminados.
A desinfecção deve ser feita com produtos especializados na remoção de bactérias virais.
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