Com o passar dos anos e a evolução da engenharia os motores têm evoluído de forma gigantesca, no sentido de conseguirem obter melhor desempenho e consumirem o menos combustível possível. Como tal, o sistema de arrefecimento desses motores também evoluiu para ser possível acompanhar o desenvolvimento dos motores.
Um motor (de automóvel) pode atingir quase 2.800°C de temperatura com a sua potência, o que faria com que todo o material do motor derretesse rapidamente. O sistema de arrefecimento impede que tal aconteça, mas baixar temperaturas desta dimensão não é nada fácil e, como tal, este é um dos sistemas mais afetados pelo ambiente que o rodeia e horas de trabalho que o motor faz.
Num automóvel (o sistema de arrefecimento escolhido) existem dois tipos de sistemas de arrefecimento: a ar e a água. A maioria dos automóveis possui sistema de arrefecimento a água, por isso abordaremos esse sistema em detalhe.
Observação: Os sistemas de arrefecimento diferem de marca para marca e modelo para modelo, por essa razão explicaremos como fazer esta limpeza num sistema genérico.
Num sistema de arrefecimento, o líquido é bombeado pelo motor impulsionado pela bomba de água circulando pelas mangueiras do motor até que a temperatura do motor seja ideal para funcionar. Nesta altura o termostato abre, deixando passar o líquido de arrefecimento e permitindo que a água circule por todo o motor e radiador. A temperatura desce quando passa pelo radiador e também pela ação da ventoinha e do ar externo. Depois disto o ciclo é reiniciado.
O sobreaquecimento do motor, com o tempo, causa danos ao motor devido à elevada temperatura. Por essa razão a limpeza e manutenção do sistema, deve ser feita uma vez por ano ou cada 30.000 quilómetros.
Cuidado com mexer no motor sem esperar que arrefeça.
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